Vi um mar de sangue
e morte;
Vi caos e descontentamento;
Vi portas de dor e sofrimento;
E me vi largada a própria sorte.
Era dor lacerante, dor profunda;
O reflexo da alma esquartejada;
O reflexo da vida lacerada;
Era pura matéria flácida e imunda.
Era o início de todos os tormentos;
Era a vida em fim a se mostrar;
Tão crua quanto possa estar;
Para gerar tal desalentamento.
E respirei em fim, vivi,
Era apenas água e sangue, o mundo;
Um respirar de dor profundo;
A vida, um colo, então nasci!
Por Monica Gomes Teixeira Campello de Souza
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Oi Mônica
ResponderExcluirFiquei encantada com tua carinhosa visita. Foi um prazer ter você no meu recanto. Obrigada. Que lindo poema minha flor. Parabéns. TEU BLOG É LINDO.Já ME TORNEI TUA SEGUIDORA
BEIJOS
GRACITA