terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O Punhal


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Saudade


É melancólica e perdura n'alma.
Como um sopro de vida e de morte.
É alimento para o ser que chora.
Faz-se presente inabalável, e forte.

Traz lembranças perdidas do que foi.
Traz sentimentos do que poderia ser.
Vasculha e abala o espírito,
Redimensiona o que nos faz viver.

É ela tão dolorida, e persiste.
Como ferida aberta, incurável,
Quer transforma e revolve a vida.
E segue e perdura inabalável.

É ela amarga como fel;
E encarna grande crueldade;
Quando se perde alguém que se ama;
É ela a mísera saudade.


Monica Gomes Teixeira Campello de Souza

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Sonhos Florais

Esse poema me encantou da mesma forma que a autora dele, há anos atrás quando nos conhecemos!
Parabéns Eliane pelo poema, singelo e maravilhosamente escrito! A imagem é minha, espero que goste.
Não é permitida a reprodução desse poema por qualquer meio sem a  autorização da autora Eliane Duarte