quarta-feira, 29 de junho de 2011

Rose Noir

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ATENÇÃO: Essa imagem é o resultado de fotomanipulação por mgtcs (Monica Gomes Teixeira Campello de Souza)  utilizando a fotografia da modelo Raissa Rocha, a postagem está sendo feita com a autorização da mesma. Não autorizamos ninguém a copiar esta imagem e utiliza-la de nenhuma forma, caso deseje copiá-la para qualquer fim será necessária a autorização expressa da modelo então me notifique. Todos os direitos autorais são reservados.

Passatempo

Tentar sobreviver ao braço impune,
Tentar sobreviver as controvérsias,
Do tempo que nos leva e nos sucumbe,
Do ciclo vicioso que nos cerca,

Aprender simplesmente com o tempo,
Quer estejamos aptos ou não,
A extrarir das tristezas, alegrias,
A colher do solo cada pão,

O tempo conduz impiedosamente,
As nossas vidas com tamanho ardor,
Que é preciso avaliar, antes que tarde,
Buscar proveito do que ja passou,

Assim vai passando as nossas vidas,
E os nossos versos vão também com elas,
Do nosso agrado ou não, se vai passando,
A vida, o verso, numa passarela.
Monica Gomes Teixeira Campello de Souza

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Todos os direitos reservados.

Solidão

Solidão que destroça o peito,
Que faz da alegria, da vida, grande tédio,
Que cresce, toma forma sem remédio,
Apenas pelo homem assim ter feito;

A solidão sempre bate na porta,
Por ser tão só e ter assim nascido,
E mesmo o coração ferido,
Rejeita a solidão, quer vê-la morta;

Se pudessemos unir a solidão, que é calma,
Com a paz alegre que sempre reanima,
Fazendo o tédio pelo mutante, ter estima,
Completando então as nossas almas...

Sentir-se só, sentir-se simplesmente assim,
Mas ser a mansa solidão, ser calma,
Sentir-se presente, sentir-se apenas alma,
E esperar unificar-se ao fim!

Monica Gomes Teixeira Campello de Souza