Cresce como um vulto sorrateiro.
Tem sabor amargo de dor, de desatino.
Quando espreita é angustia e desespero.
De posse e de paixão é feito seu destino.
Da perda é prima carnal e também do medo
Traz consigo a sombra da desconfiança,
Encarna o temor e aguça o desejo,
Traduz tristeza e desesperança.
Quando se aproxima é dor e sofrimento.
É desejo de vingança e é loucura
Persegue e surge a qualquer momento
Não compreende razão nem esperança
Irracional, infame e desmedido,
É ele que chega e ao seu cume,
É sentimento forte e dolorido,
É esse mísero e mortal ciúme.
Por Monica Gomes Teixerira Campello de Souza
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Sem ciume
ResponderExcluirVenho agradecer
Não é costume
Me esquecer
A quem me visita
Responder!
Vim não sorrateiro
Nã preciso de me esconder
Não sou galo de poleiro
A você venho obrigado dizer!
Boa noite e bons sonhos
Voltarei noutro dia
Para ver seus lábios risonhos
A sorrirem de felicidade e alegria!
Eduardo.
Sorrateiro, vai espalhando desconfianças em reflexos de adiadas esperanças.
ResponderExcluirUm mal que não se deve alimentar
Beijinho
Olá Monica, querida, obrigada pela visita ao meu blog. Vim conhecer o seu espaço e gostei muito da tua poesia. Parabéns!! Te sigo!
ResponderExcluirBeijos, Vilma